Não importa que o nome usado seja "slate" ou "tablet", o mundo da tecnologia está subitamente repleto de aparelhos portáteis de uma nova categoria em formato de prancheta, que tentam conquistar atenção antes do lançamento de um aguardado produto do tipo fabricado pela Apple – isso deve ocorrer no fim deste mês.
Hewlett-Packard (HP), Microsoft, Dell, Motorola e Lenovo Group estão entre as empresas que demonstraram aparelhos multimídia estreitos e equipados com telas sensíveis a toque na feira Consumer Electronics Show, um dos maiores eventos de tecnologia do mundo, que acontece nesta semana em Las Vegas (EUA).
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sábado, 9 de janeiro de 2010
Amazon vai vender Kindle com tela maior no Brasil.
A loja virtual Amazon.com vai vender uma versão do Kindle – aparelho que permite fazer o download de livros, revistas e jornais e ler esse conteúdo em uma tela, em vez do papel – com tela maior em mais de cem países, incluindo o Brasil. O preço do produto é de US$ 489 (R$ 850), mas com impostos e taxas de entrega sai por cerca de US$ 1.000 (R$ 1.740) para os consumidores brasileiros. Até agora apenas a versão básica do produto estava disponível por aqui.
A versão maior do produto, chamada Kindle DX, tem tela de 9,7 polegadas, enquanto na outra o tamanho é de 6 polegadas. As encomendas do novo produto podem ser feitas a partir desta quarta-feira (6) e as entregas vão começar em 19 de janeiro.
A Amazon, que não fornece detalhes sobre o volume de vendas do aparelho, diz que o Kindle DX foi projetado de forma a facilitar a leitura de livros escolares e jornais, que muitas vezes precisam de mais espaço para exibir seu conteúdo adequadamente.
A versão maior do produto, chamada Kindle DX, tem tela de 9,7 polegadas, enquanto na outra o tamanho é de 6 polegadas. As encomendas do novo produto podem ser feitas a partir desta quarta-feira (6) e as entregas vão começar em 19 de janeiro.
A Amazon, que não fornece detalhes sobre o volume de vendas do aparelho, diz que o Kindle DX foi projetado de forma a facilitar a leitura de livros escolares e jornais, que muitas vezes precisam de mais espaço para exibir seu conteúdo adequadamente.
Primeira grande feira de tecnologia de 2010 deverá apresentar mais de 20 mil produtos.
Começa nesta quinta-feira (7) e vai até o próximo domingo (10), em Las Vegas, nos Estados Unidos, a CES (Feira Eletrônica de Consumo, em português), primeiro grande evento tecnológico do ano. Em 2010, 2.800 empresas deverão apresentar mais de 20 mil novos produtos de alta tecnologia.
Entre as principais atrações deste ano estão produtos criados para o mundo 3D, a conectividade e os computadores tablet, uma espécie de computador na forma de prancheta com tela e sem teclado.
A expectativa dos organizadores para este ano é de que o evento supere o clima de pessimismo de 2009, causado pela crise econômica, que provocou uma queda de 20% no número de visitantes em relação a 2008.
Entre as principais atrações deste ano estão produtos criados para o mundo 3D, a conectividade e os computadores tablet, uma espécie de computador na forma de prancheta com tela e sem teclado.
A expectativa dos organizadores para este ano é de que o evento supere o clima de pessimismo de 2009, causado pela crise econômica, que provocou uma queda de 20% no número de visitantes em relação a 2008.
Formigas inspiram novo software antivírus.
Depois de observar como elas reagiam quando a colônia era ameaçada, os programadores se inspiraram para criar uma nova arma contra os vírus de computador.
As formigas usam uma espécie de “inteligência de formigueiro” para desviar os invasores. Quando uma delas detecta uma ameaça, ela rapidamente é seguida por muitas outras para dominar o oponente.
Agora, essa estratégia está sendo usada em um software de segurança que está sendo testado na Universidade de Wake Forest, nos Estados Unidos.
Da mesma forma que as formigas reais, as “digitais” examinam as redes de computadores atrás de invasores. Quando uma delas detecta um vírus, ela chama um exército de reforço para ajudar na luta.
As formigas usam uma espécie de “inteligência de formigueiro” para desviar os invasores. Quando uma delas detecta uma ameaça, ela rapidamente é seguida por muitas outras para dominar o oponente.
Agora, essa estratégia está sendo usada em um software de segurança que está sendo testado na Universidade de Wake Forest, nos Estados Unidos.
Da mesma forma que as formigas reais, as “digitais” examinam as redes de computadores atrás de invasores. Quando uma delas detecta um vírus, ela chama um exército de reforço para ajudar na luta.
Google cria sistema de recarga "inteligente" para veículos híbridos.
O Google está começando a procurar maneiras de criar um programa de computador para conectar totalmente os veículos híbridos (que usam dois tipos de combustível) recarregáveis em tomada à rede elétrica para diminuir a sobrecarga da rede e ajudar as empresas de energia a administrar a recargar das baterias desse tipo de veículo, explica Dan Reicher, diretor de iniciativas de energia e mudança climática do Google.
- Estamos realizando alguns trabalhos preliminares. Começamos a trabalhar na recarga inteligente de veículos elétricos e em como integrar um grande número deles à rede de energia de um jeito eficiente.
- Estamos realizando alguns trabalhos preliminares. Começamos a trabalhar na recarga inteligente de veículos elétricos e em como integrar um grande número deles à rede de energia de um jeito eficiente.
Google pede aprovação para negociar energia verde nos EUA.
O Google entrou com um pedido junto à principal reguladora do setor energético dos Estados Unidos para negociar eletricidade no atacado, o que ajudará a empresa a obter energia renovável para seus centros de dados, como parte de sua estratégia de sustentabilidade.
Na petição enviada à Comissão Federal Regulatória de Energia no final de dezembro, a empresa diz que sua subsidiária, a Google Energy LLC, quer ganhar autoridade para "conter e administrar os custos de energia para o Google", explicou Niki Fenwick, porta-voz do Google, nesta sexta-feira (8).
Na petição enviada à Comissão Federal Regulatória de Energia no final de dezembro, a empresa diz que sua subsidiária, a Google Energy LLC, quer ganhar autoridade para "conter e administrar os custos de energia para o Google", explicou Niki Fenwick, porta-voz do Google, nesta sexta-feira (8).
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